A mais nova entrada dessa franquia nas telonas traz algumas novidades importantes: o foco deixa de ser o amarelinho Bumblebee e vai para Mirage, um Porsche malandrão. Mesmo que Bee não seja o protagonista, o filme segue o que aconteceu em seu filme, e se passa em 1994. A trilha sonora, cheia de hip hop daquela época, é bem interessante.
O filme apresenta ao cinema algo que os fãs de Transformers conhecem bem: os animalescos Maximals e o vilão Unicron. Os Maximals deixam quem não conhece o universo Transformers meio louco: “eles se transformam em BICHOS, é isso mesmo?”. Sim, é isso. E o líder do grupo é o Optimus PRIMAL. Só aceita e se diverte que é melhor! Já Unicron é um planeta-robô: um planeta inteiro de metal que vive de comer planetas orgânicos. Quem gosta de quadrinhos vai lembrar do vilão Galactus, que tem a mesma pegada.
Do lado dos humanos, o filme traz os novatos Anthony Ramos, como Noah; e Dominique Fishback, como Elena, nos papéis principais. Eles entregam interpretações razoáveis, mas o melhor mesmo é o fato deles serem um homem latino e uma mulher preta. A produção, aliás, é repleta de altos e baixos.
“Os pontos positivos são as cenas de ação, muito bem acabadas tecnicamente e cheias de ritmo. Já os negativos estão no excesso de diálogos expositivos que explicam exageradamente o que já está na tela.
E aí você pode se perguntar: mas será que vale a pena ir ao cinema? Sim, vale. Especialmente se você quiser uma diversão sem responsabilidade, uma típica ‘Sessão da Tarde”. E se for um saudosista mais ainda, já que esse Transformers é cheio de referências para quem cresceu nos anos 1980 e 90. Inclusive, o final do filme traz indícios do caminho que será seguido por essa franquia nos cinemas, num crossover que já aconteceu muito nas casas de crianças pelo mundo afora.
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